sexta-feira, 7 de novembro de 2008

DETERMINAR O SUJEITO

-Quero que determinem quem é o sujeito desta oração. No proximo encontro vamos debater.

"Ouviram do Ipiranga as margens plácidas
De um povo heróico o brado retumbante,"

SUJEITO E PREDICADO

O sujeito e o predicado são termos essenciais da oração, e considerando uma escala de importância o predicado é ainda mais importante, pois ele não pode faltar, existem orações sem sujeito mas não existe orações sem predicado, e por meio dele que pensamos.
SUJEITO-"se de quem se diz alguma coisa" é o elemento com o qual o verbo concorda.
PREDICADO-"aquilo que se diz do sujeito."
O sujeito pode ser simples, composto, indeterminado, elíptico ou oculto e inexistente.
Simples- um só núcleo
Composto-mais de um núcleo
Indeterminado-quando não se exprime o agente, mas que existe na ideia.
Elíptico-quando suprimido pela elípse, subtendido
Inexistente-nas orações sem sujeitos, em que há somente predicado, orações impessoais.
No próximo encontro vamos nos ater em cada tipo de sujeito fazendo analises detalhadas de cada um.

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

PALAVARAS DE SENTIDO GENÉRICO

Existe uma situação em que uma mesma palavra vai precisar de crase em um contexto e em outro não, essas são as palavras de sentido genérico ou não.
Vamos a um exemplo: "Não vou a festas." Veja que festas está no sentido genérico, é qualquer festa, por isso não está determinada uma festa em específico, que se fosse , estaria determinada pelo artigo feminino. Como a regência do verbo ir exige preposição teríamos uma crase.
Ex.: "Não vou às festas que ele promove." Agora sim o termo festas está individualizado ele não vai a festas que uma determinada pessoa promove.
O estudo da crase, é um estudo que deve ser promovido junto a sintaxe, é impossível aprender uma coisa sem a outra. A partir de agora vamos começar o estudo da sintaxe, e sempre que conveniente voltaremos ao estudo da crase no contexto da sintaxe.